esta rapariga tem mesmo dedo para o gatilho! isto com a máquina dos amigos corre muito melhor... que belo estava o pôr-do-sol domingueiro! "e o porto aqui tão perto!" o meu local de eleição?! o jardim botânico. pois é, carlos! porquê? porque só me cruzo com olhares verdadeiros, cores puras, corpos sem disfarce, palavras de ternura... e porque me dou muito bem com plantas, em particular com flores... falo-lhes! falam-me! entre nós nunca há equívocos. entre nós nunca há desculpa de mau pagador. entre nós há uma lente que explora o mais escondidinho pormenor e, como creio que sabe, para mim a vida é uma soma dos pormenores. todos com grande importância.
um abraço uma vez mais obrigada por me receberes assim, nesta pele da terra da qual quero fazer parte por longos e longos anos!
Mais imagens de grande beleza, a Luísa tal como tenho dito é uma excelente fotógrafa e agora que vem a caminho nova máquina ui ui ninguem a vai parar :-) Bjs em ti miguita Nuno
Muito bem Luisa! 237 | Podia ser muito bem o selo que te retrata. 236 | Esta a cores está muito bem conseguida, muito bonita. A PB perde um bocado, mas aqui é assim eheheh. 235 | conheço muito bem os fungos destas árvores. Resultam em texturas lindissimas.
Não tens de agradecer por nada! Esta pele é de todos sem excepção, para todos os conteúdos sem excepção. Farás concerteza parte dela por muitos e longos anos e eu com prazer te verei.
Olá, Venho até aqui algumas vezes e, por regra, limito-me a sentir o prazer de ver as fotos. Mas, hoje, não resisto a comentar. É que, além de gostar da flor, acho a foto do pôr-do-sol espectacular, com um bom enquadramento, muito bonita. [e o Rio Douro diz-me muito...] E, Luísa, como eu gostaria de a ver a cores! Beijo
olá nandokas hoje já podes dizer que a viste a cores, nandokas. e podes revê-la no pin. gostei das tuas fotos que enviaste para a mostra de ontem no bela cruz. parabéns! beijos
vou colocar o barro na roda e moldaremos palavras para um poema. esculpiremos versos cor de terra que a ela voltarão com o passar dos anos e as nossas mãos ficarão tão sujas de prazer como o nosso coração aberto de alívio. essa poesia cozerá no forno onde faço o pão de mel que comemos e com os filhos partilhamos. de mãos dadas, com o girar da roda, sairá um dos mais belos poema de amor que a quatro mãos faremos. texto:luísa azevedo
pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travar esfrego-me na humidade quente da terra despojo-me de todos os nadas e todos os tudos fica nua, vestida de mim! é esse eu que procura o aconchego do verde que pinta no corpo desenhos indígenas com terracota é esse eu que se desdobra entre o mar e a serra entre o rio e o campo entre a noite e anoitecer é esse eu que divaga na loucura de uma paixão perdida e virou amor ardente que lê nos olhos alheios fantasias para as reinventar nos seus um eu que se movimenta em ondas aparentemente doces aparentemente calmas um eu que chora e ri ao mesmo tempo que muda com e como o tempo é esse eu que vive num fogo nunca circunscrito onde a brasa reacende de dentro um eu terra, que sonha com a lua pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travars e pinto no corpo pinturas de guerra é só com o meu eu que quero guerrear. texto:luísa azevedo
de mim sairás pão alimento de tantos e tão poucos cheiroso e fumegante ao puxar da pá antes de ti massa crua antes dela caruma em chamas, galhos em labaredas e os olhos mortiços de uma vida de labor. antes de ti farinha, água com pitada de sal, fermento, para que levede, cresça e muitas bocas (porque não todas) alimente! texto:luísa azevedo http://pin-gente.blogspot.com/
não sou poeta, é-o aquele que vive em mim. não sei a verdade das coisas, ela reside na essência delas próprias. não sou alma, sou o corpo que a encerra. não sou consciência, mas o seu invólucro limite. não sou eu que choro, a lágrima é do sentimento que transborda. não chego ao tecto, mas consigo tocar o céu. texto: francisco ré
A arte é um limão suspenso, aconchegado pelo tocar do vento, morto de cansaço pairando sobre uma superfície de cristal. A arte é como o vinho que entontece. É como a agulha que pica. Como um colchão que relaxa. Como a chiclete que cola. Como a imaginação que estica... texto:francisco ré
O chão que piso guarda segredos A cada passo levanta-se o pó das memórias Camada transparente animada pelo toque Murmúrios tácteis Pés descalços Textura dos dias Partículas de contos No chão que piso está marcado o passado Acumula-se o pó Cobre as pegadas Vou a passo De memória em memória E quando um dia eu parar Vou também cobrir o chão Transformar-me em passado E esperar que alguém no meu futuro de hoje Caminhe sobre o pó da minha história. texto:francisco ré http://my-walkie-talkie.blogspot.com/
esta rapariga tem mesmo dedo para o gatilho!
ResponderEliminaristo com a máquina dos amigos corre muito melhor...
que belo estava o pôr-do-sol domingueiro!
"e o porto aqui tão perto!"
o meu local de eleição?!
o jardim botânico.
pois é, carlos!
porquê?
porque só me cruzo com olhares verdadeiros, cores puras, corpos sem disfarce, palavras de ternura...
e porque me dou muito bem com plantas, em particular com flores... falo-lhes! falam-me!
entre nós nunca há equívocos.
entre nós nunca há desculpa de mau pagador.
entre nós há uma lente que explora o mais escondidinho pormenor e, como creio que sabe, para mim a vida é uma soma dos pormenores. todos com grande importância.
um abraço
uma vez mais obrigada por me receberes assim, nesta pele da terra da qual quero fazer parte por longos e longos anos!
Mais imagens de grande beleza, a Luísa tal como tenho dito é uma excelente fotógrafa e agora que vem a caminho nova máquina ui ui ninguem a vai parar :-)
ResponderEliminarBjs em ti miguita
Nuno
Muito bem Luisa!
ResponderEliminar237 | Podia ser muito bem o selo que te
retrata.
236 | Esta a cores está muito bem conseguida, muito bonita. A PB perde um bocado, mas aqui é assim eheheh.
235 | conheço muito bem os fungos destas árvores. Resultam em texturas lindissimas.
Não tens de agradecer por nada! Esta pele é de todos sem excepção, para todos os conteúdos sem excepção. Farás concerteza parte dela por muitos e longos anos e eu com prazer te verei.
Beijos
Luísa és uma verdadeira artista estão fabulosas e aquele por do sol com a Arrábida a ilustrar está magnífico
ResponderEliminarbeijos
Olá,
ResponderEliminarVenho até aqui algumas vezes e, por regra, limito-me a sentir o prazer de ver as fotos.
Mas, hoje, não resisto a comentar. É que, além de gostar da flor, acho a foto do pôr-do-sol espectacular, com um bom enquadramento, muito bonita.
[e o Rio Douro diz-me muito...]
E, Luísa, como eu gostaria de a ver a cores!
Beijo
olá nandokas
ResponderEliminarhoje já podes dizer que a viste a cores, nandokas. e podes revê-la no pin.
gostei das tuas fotos que enviaste para a mostra de ontem no bela cruz. parabéns!
beijos
beijo ré
Gosto de todas e já vi o efeito lindo da 236, mas a eleita é sem dúvida a 237. Está expectacular...
ResponderEliminarOs teus talentos...são muitos...já vi!!!
rsrsrs
Beijitos