ouvir o que se ouve olhando por instantes estas imagens 213 | 215 é tão pacificador tão relaxante tão importante para estabelecer um pouco de paz em nossos corações.
dá-me asas e guelras para que possa voar no mar. um corpo liso que deslize na pele de outro corpo... porque não o teu?! se me deres asas faço-te levantar voo nos meus braços. vais perder-te nas nuvens, nos sonhos... vais viajar dentro dos meus desejos, que se farão teus. e eu continuarei, contigo nos braços, no voo de ternura quente e paixão vagarosa. a nossa... em câmara lenta no teu corpo!
Meninos e meninas mas onde andam essas palavras que só vejo as fotos hummm? Falando do que vejo as fotos estão simplesmente fantásticas, mais um belo trabalho dessa menina artista de nome Carla... Bjs em ti miga Carlinha Nuno
vou colocar o barro na roda e moldaremos palavras para um poema. esculpiremos versos cor de terra que a ela voltarão com o passar dos anos e as nossas mãos ficarão tão sujas de prazer como o nosso coração aberto de alívio. essa poesia cozerá no forno onde faço o pão de mel que comemos e com os filhos partilhamos. de mãos dadas, com o girar da roda, sairá um dos mais belos poema de amor que a quatro mãos faremos. texto:luísa azevedo
pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travar esfrego-me na humidade quente da terra despojo-me de todos os nadas e todos os tudos fica nua, vestida de mim! é esse eu que procura o aconchego do verde que pinta no corpo desenhos indígenas com terracota é esse eu que se desdobra entre o mar e a serra entre o rio e o campo entre a noite e anoitecer é esse eu que divaga na loucura de uma paixão perdida e virou amor ardente que lê nos olhos alheios fantasias para as reinventar nos seus um eu que se movimenta em ondas aparentemente doces aparentemente calmas um eu que chora e ri ao mesmo tempo que muda com e como o tempo é esse eu que vive num fogo nunca circunscrito onde a brasa reacende de dentro um eu terra, que sonha com a lua pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travars e pinto no corpo pinturas de guerra é só com o meu eu que quero guerrear. texto:luísa azevedo
de mim sairás pão alimento de tantos e tão poucos cheiroso e fumegante ao puxar da pá antes de ti massa crua antes dela caruma em chamas, galhos em labaredas e os olhos mortiços de uma vida de labor. antes de ti farinha, água com pitada de sal, fermento, para que levede, cresça e muitas bocas (porque não todas) alimente! texto:luísa azevedo http://pin-gente.blogspot.com/
não sou poeta, é-o aquele que vive em mim. não sei a verdade das coisas, ela reside na essência delas próprias. não sou alma, sou o corpo que a encerra. não sou consciência, mas o seu invólucro limite. não sou eu que choro, a lágrima é do sentimento que transborda. não chego ao tecto, mas consigo tocar o céu. texto: francisco ré
A arte é um limão suspenso, aconchegado pelo tocar do vento, morto de cansaço pairando sobre uma superfície de cristal. A arte é como o vinho que entontece. É como a agulha que pica. Como um colchão que relaxa. Como a chiclete que cola. Como a imaginação que estica... texto:francisco ré
O chão que piso guarda segredos A cada passo levanta-se o pó das memórias Camada transparente animada pelo toque Murmúrios tácteis Pés descalços Textura dos dias Partículas de contos No chão que piso está marcado o passado Acumula-se o pó Cobre as pegadas Vou a passo De memória em memória E quando um dia eu parar Vou também cobrir o chão Transformar-me em passado E esperar que alguém no meu futuro de hoje Caminhe sobre o pó da minha história. texto:francisco ré http://my-walkie-talkie.blogspot.com/
Lindas Carla!
ResponderEliminarBeijos
obrigado pelo excelente texto.
ResponderEliminarnão sei do que gostei mais, carla!
ResponderEliminaras fotos...
as palavras...
e se eu disser que o que gosto mais é de ti?!
eheheh
beijos
gosto de ver a séria amizade ser expressa desta forma, sem meias palavras.
ResponderEliminarouvir o que se ouve olhando por instantes estas imagens 213 | 215 é tão pacificador tão relaxante tão importante para estabelecer um pouco de paz em nossos corações.
ResponderEliminardá-me asas e guelras para que possa voar no mar. um corpo liso que deslize na pele de outro corpo... porque não o teu?!
ResponderEliminarse me deres asas faço-te levantar voo nos meus braços. vais perder-te nas nuvens, nos sonhos... vais viajar dentro dos meus desejos, que se farão teus. e eu continuarei, contigo nos braços, no voo de ternura quente e paixão vagarosa. a nossa... em câmara lenta no teu corpo!
beijos ao menina e à menina
luísa
meninos...obrigada pelas palavras de apoio e de amizade
ResponderEliminarCarlos o tratemnto ficou muito bom, orbigada
Pin a amizade dá asas e guleras...
beijos
Meninos e meninas mas onde andam essas palavras que só vejo as fotos hummm? Falando do que vejo as fotos estão simplesmente fantásticas, mais um belo trabalho dessa menina artista de nome Carla...
ResponderEliminarBjs em ti miga Carlinha
Nuno