Lindos estes pormenores. Pena a ausência da cor original destas fotos, mas é assim e de momento nada a fazer. Talvez quando voltar em breve (e já agora aproveito para dizer que a minha ausência justifica-se pelo trabalho extra que surge em mãos e me obriga a ausentar para a devida concentração) abra espaço à cor!?...
Não posso deixar de dizer que as bochechas da 282 me fazem lembrar (por fotos que já vi) as bochechas da Carla, ehehehe.
tu tens cada uma... mas a carla não se vai importar nada porque a boneca é bem gira. foi muito cobiçada na feira! já entraste em quarentena, carlos? é para começar a gritar? aiaiaiaiaiiaiaiaiai falta-me a estrela do mar!!!!!!!
uiiiiiiiiiiiiiii que se passa com as minhas bochechas????? ora, ora..amuei a vossa sorte é que a boneca é linda e a fotos também...e acho que o p/b ficou 5***** beijokas aos dois
vou colocar o barro na roda e moldaremos palavras para um poema. esculpiremos versos cor de terra que a ela voltarão com o passar dos anos e as nossas mãos ficarão tão sujas de prazer como o nosso coração aberto de alívio. essa poesia cozerá no forno onde faço o pão de mel que comemos e com os filhos partilhamos. de mãos dadas, com o girar da roda, sairá um dos mais belos poema de amor que a quatro mãos faremos. texto:luísa azevedo
pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travar esfrego-me na humidade quente da terra despojo-me de todos os nadas e todos os tudos fica nua, vestida de mim! é esse eu que procura o aconchego do verde que pinta no corpo desenhos indígenas com terracota é esse eu que se desdobra entre o mar e a serra entre o rio e o campo entre a noite e anoitecer é esse eu que divaga na loucura de uma paixão perdida e virou amor ardente que lê nos olhos alheios fantasias para as reinventar nos seus um eu que se movimenta em ondas aparentemente doces aparentemente calmas um eu que chora e ri ao mesmo tempo que muda com e como o tempo é esse eu que vive num fogo nunca circunscrito onde a brasa reacende de dentro um eu terra, que sonha com a lua pedes-me a pele numa disputa entre sim e não a carne, num jogo que não quero travars e pinto no corpo pinturas de guerra é só com o meu eu que quero guerrear. texto:luísa azevedo
de mim sairás pão alimento de tantos e tão poucos cheiroso e fumegante ao puxar da pá antes de ti massa crua antes dela caruma em chamas, galhos em labaredas e os olhos mortiços de uma vida de labor. antes de ti farinha, água com pitada de sal, fermento, para que levede, cresça e muitas bocas (porque não todas) alimente! texto:luísa azevedo http://pin-gente.blogspot.com/
não sou poeta, é-o aquele que vive em mim. não sei a verdade das coisas, ela reside na essência delas próprias. não sou alma, sou o corpo que a encerra. não sou consciência, mas o seu invólucro limite. não sou eu que choro, a lágrima é do sentimento que transborda. não chego ao tecto, mas consigo tocar o céu. texto: francisco ré
A arte é um limão suspenso, aconchegado pelo tocar do vento, morto de cansaço pairando sobre uma superfície de cristal. A arte é como o vinho que entontece. É como a agulha que pica. Como um colchão que relaxa. Como a chiclete que cola. Como a imaginação que estica... texto:francisco ré
O chão que piso guarda segredos A cada passo levanta-se o pó das memórias Camada transparente animada pelo toque Murmúrios tácteis Pés descalços Textura dos dias Partículas de contos No chão que piso está marcado o passado Acumula-se o pó Cobre as pegadas Vou a passo De memória em memória E quando um dia eu parar Vou também cobrir o chão Transformar-me em passado E esperar que alguém no meu futuro de hoje Caminhe sobre o pó da minha história. texto:francisco ré http://my-walkie-talkie.blogspot.com/
Lindos estes pormenores.
ResponderEliminarPena a ausência da cor original destas fotos, mas é assim e de momento nada a fazer.
Talvez quando voltar em breve (e já agora aproveito para dizer que a minha ausência justifica-se pelo trabalho extra que surge em mãos e me obriga a ausentar para a devida concentração) abra espaço à cor!?...
Não posso deixar de dizer que as bochechas da 282 me fazem lembrar (por fotos que já vi) as bochechas da Carla, ehehehe.
Beijos
As fotos estão lindas, Luísa!!!!
ResponderEliminarEstão tão expressivas que parecem que nos querem dizer algo...
A 280 tem um ar angelical.
Ah...estava-me a esquecer...o mérito vai para a arte do Carlos!!!!
:))))))
Beijitos
tu tens cada uma... mas a carla não se vai importar nada porque a boneca é bem gira. foi muito cobiçada na feira!
ResponderEliminarjá entraste em quarentena, carlos?
é para começar a gritar?
aiaiaiaiaiiaiaiaiai
falta-me a estrela do mar!!!!!!!
beijos
uiiiiiiiiiiiiiii que se passa com as minhas bochechas?????
ResponderEliminarora, ora..amuei a vossa sorte é que a boneca é linda e a fotos também...e acho que o p/b ficou 5*****
beijokas aos dois
a boneca é da autoria de ana jacinto nunes.
ResponderEliminarpodem ver outros trabalhos desta artista em:
azulejosroxos.blogspot.com
beijos, ana
Gostei e apreciei muito. Boa pausa. Até breve.
ResponderEliminarBeijinhos para ti CR e para a LA.